do correspondente Antonello Monardo *

O ministro da Agricultura do Brasil, Wagner Rossi assinou uma medida que define um conjunto de critérios, com a intenção de garantir a qualidade do café ao consumidor. As novas regras aplicam-se tanto ao produto em grão quanto moído.

A medida, que entrará em vigor em nove meses, já foi publicada no Diário Oficial. Determinará os requisitos para a definição da percentual máxima de impurezas, também a definição do sentido norma básica para o que é a segunda bebida mais consumida no país, perdendo apenas para a água, ou seja, o café.

O café produzido no Brasil ou importados para o país, poderão, conseqüentemente, ter no maximo 1% de impurezas e a umidade em café torrado e moído não deve exceder 5%. Entre outras especificações contidas na regra, também estabelecem critérios para as características sensoriais de aroma e sabor nível, chegando a determinar a acidez, amargor e a adstringência do corpo. A avaliação sensorial será realizada por um avaliador credenciado pelo Ministério da Agricultura, técnico ou engenheiro agrônomo especializado em café. O teste deve ser realizado dentro de uma empresa credenciada pelo ministério.

"Eu considero esta norma um marco na produção nacional de café – disse o Ministro – É uma forma de respeito para os brasileiros que costumam beber e apreciar o café." De acordo com a decisão do ministro também irá aumentar o valor do mercado que está crescendo uma média de 5% ao ano, fazendo do Brasil o segundo maior consumidor do mundo.

A nova legislação foi aprovada depois de três anos de trabalho envolvendo os especialistas do governo e representantes do setor privado, como a Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC).

*Antonello Monardo, mora desde 1992 em Brasília è delegado da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria. Torrefador de café gourmet e especiais, ganhador da medalha de ouro do International Coffee Tasting 2008. Organiza e ministra cursos para baristas, participa a palestras e eventos em instituições e universidades, divulgando a cultura do café de qualidade.

do correspondente Antonello Monardo *

Continuam no Brasil as reivindicações dos produtores de café. Depois da "Marcha do café" que aconteceu em março na cidade de Varginha (Minas Gerais) promovida do movimento "S.O.S. Cafeicultura" que reúnem 25.000 associados, a protesta chegou no coração do Pais com uma grande manifestação em Brasília.

Os sindicados e as associações de categoria de vários estados brasileiros, acusam a falta da parte do governo, de uma política de amparo para os produtores brasileiros vêem o próprio café vendido por um preço muito a baixo dos principais concorrentes colombianos.

*Antonello Monardo, mora desde 1992 em Brasília è delegado da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria. Torrefador de café gourmet e especiais, ganhador da medalha de ouro do International Coffee Tasting 2008. Organiza e ministra cursos para baristas, participa a palestras e eventos em instituições e universidades, divulgando a cultura do café de qualidade.

do correspondente Antonello Monardo *

A crisi no setor cafeeiro brasileiro levou o movimento “S.O.S Cafeicultura” entre os quais fazem parte o  CNC (Conselho Nacional do Cafè) e a FAEMG (Federação dos Agricultores do Estado de Minas Gerais) a proclamar para o proximo dia 16 março a jornada de mobilização geral. Prevista uma grande “Marcha do cafè” na cidade de Varginha no sul do estado de Minas Gerais.

O culpado segundo os organizadores da manifestação e o mancado adeguamento do preço do café não atrelado aos incrementos dos custos de produção. Os produtores nos ultimos 10 anos viram aumentar do 500% as proprias despesas, mas o valor do café, pelo contrario, aumentou somente do 20%. Isto determinou com o passar dos anos uma situação dificilmente sustentavel no setor cafeero que agora é em crisi. Neste contesto, enfatiza “S.O.S Cafeicultura”, serão em perigo 10 miliões de empregos por isto é necesario secundo o movimento sensibilizar a sociedade e a classe politica antes que a situação ficará insustentavel.

Na “Marcia del caffè” è prevista a adesão de tuda a cadeia cafeera brasileira do estado de Minas Gerais: dos gandes, medios e pequenos produtores de cafes, aos politicos, dos comerciantes da região e todos aqueles que são consapevoli de como a crisi neste setor levará efeitos disastrosos em tudos o estado.

*Antonello Monardo, mora desde 1992 em Brasília è delegado da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria. Torrefador de café gourmet e especiais, ganhador da medalha de ouro do International Coffee Tasting 2008. Organiza e ministra cursos para baristas, participa a palestras e eventos em instituições e universidades, divulgando a cultura do café de qualidade.

do correspondente Antonello Monardo *

A Alemanha foi o principal destino do café brasileiro em janeiro 2009, com 466.380 sacas de 60 kg, o que representa elevação de 16,8% em comparação com o mesmo mês do ano passado. O segundo principal destino foram os Estados Unidos, com 352.372 sacas (aumento de 22,2%), seguido da Itália, com 251.378 sacas (alta de 2,4%); Japão, com 154.624 sacas (menos 3,7%); e Bélgica, com 153.930 sacas de café (menos 16,3%).
O volume adquirido pela Espanha em janeiro, 91.979 sacas, é 94,50% maior do que no mesmo mês de 2008 (47.291 sacas). Os dados foram divulgados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), que também forneceu a classificação dos maiores portos de embarque do café brasileiro do mês de janeiro, em primeiro lugar continua Santos, com 1.557.702 sacas, seguido dos portos de Vitória (254.305 sacas) e Rio de Janeiro (240.713 sacas).

*Antonello Monardo, mora desde 1992 em Brasília è delegado da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria. Torrefador de café gourmet e especiais, ganhador da medalha de ouro do International Coffee Tasting 2008. Organiza e ministra cursos para baristas, participa a palestras e eventos em instituições e universidades, divulgando a cultura do café de qualidade.